PORQUE BATES CORAÇÃO!
Ó coração que fiz para que batas apressado!
A lograr desejos se são dores tantas
Ficas a pulsar melancólico acabrunhado
No peito meu sem rumo sem manta.
Mas que fazes neste teu jogo entoado
A aflorar em descompasso e acampa
Esquecendo que eu e tu não há lado
Só resto de mágoas, sem riso sem estampa.
Ó coração que estremece sem ouvir meu pedido!
Não vês que é inútil que não há bússola nem rota
Porque me faz prisioneira deste querer sentido!
A pisar neste caminho pedregoso sem compaixão.
A ignorar minhas súplicas e nem sequer denotas...
Sentir meu corpo sofrendo, por um pouco de ilusão.
Belém, 31/07/10 – 23h45
Ó coração que fiz para que batas apressado!
A lograr desejos se são dores tantas
Ficas a pulsar melancólico acabrunhado
No peito meu sem rumo sem manta.
Mas que fazes neste teu jogo entoado
A aflorar em descompasso e acampa
Esquecendo que eu e tu não há lado
Só resto de mágoas, sem riso sem estampa.
Ó coração que estremece sem ouvir meu pedido!
Não vês que é inútil que não há bússola nem rota
Porque me faz prisioneira deste querer sentido!
A pisar neste caminho pedregoso sem compaixão.
A ignorar minhas súplicas e nem sequer denotas...
Sentir meu corpo sofrendo, por um pouco de ilusão.
Belém, 31/07/10 – 23h45