A Uma Bela Senhora Menina!
(dedico meu primeiro soneto)
Teu doce encanto me sujeita,
e aqui neste tempo tão curto,
esqueço até dores em surto,
frutos perdidos em má colheita.
A vida, nem sempre cor-de-rosa,
expõe querer e poder em curto,
mas amoldar-me, não me furto.
Bela senhora, assim me aceitas?
Se doçura e elegância é o "preço",
tentarei, em versos, este presente,
e provar que tua estima mereço.
Cultivar teu amor é o que desejo,
por isso, planto aqui esta semente,
regada por um carinhoso beijo.
(dedico meu primeiro soneto)
Teu doce encanto me sujeita,
e aqui neste tempo tão curto,
esqueço até dores em surto,
frutos perdidos em má colheita.
A vida, nem sempre cor-de-rosa,
expõe querer e poder em curto,
mas amoldar-me, não me furto.
Bela senhora, assim me aceitas?
Se doçura e elegância é o "preço",
tentarei, em versos, este presente,
e provar que tua estima mereço.
Cultivar teu amor é o que desejo,
por isso, planto aqui esta semente,
regada por um carinhoso beijo.