A vida e a poesia
Estende a caneta e a ponta fina na folha escreve
uma mão sobre a testa, vai, em contínuo labor
a trabalhar a mente, a inspiração logo aparece
derramando as palavras numa cascata de amor.
O vai e vem o envolve o primeiro verso tece
naturalmente apaixonado da alma lhe vem o calor
logo toda fraqueza que o coração sente, esquece
mais intensa e mais viva, quando ao sol se por.
O sorriso se estende, a poética corre na veia
desata em flores e o perfume o ambiente rodeia
nos versos que o fascina, tão límpido e brando.
E por fim o poeta para e lendo vai sua obra
se depara com sua vida, na qual ele mesmo se cobra
escrevendo tão feliz, que parece estar sonhando.
Estende a caneta e a ponta fina na folha escreve
uma mão sobre a testa, vai, em contínuo labor
a trabalhar a mente, a inspiração logo aparece
derramando as palavras numa cascata de amor.
O vai e vem o envolve o primeiro verso tece
naturalmente apaixonado da alma lhe vem o calor
logo toda fraqueza que o coração sente, esquece
mais intensa e mais viva, quando ao sol se por.
O sorriso se estende, a poética corre na veia
desata em flores e o perfume o ambiente rodeia
nos versos que o fascina, tão límpido e brando.
E por fim o poeta para e lendo vai sua obra
se depara com sua vida, na qual ele mesmo se cobra
escrevendo tão feliz, que parece estar sonhando.