Errar... Errar... Talvez parar...

Quando um erro se perde ao ar

E não ouso voltar-me aos céus,

Aconchego eu encontro nos véus

Que o tempo tece ao passar.

E retorna ao meu rosto a alvidez

Já não posso fugir, eu não tento...

Sim, eu sei! Chegará o momento,

Que impelido errarei outra vez.

Lá do alto consentem nuances,

Cabalisticamente perduram.

Resgatar rostos ternos semblantes,

É por isso que tanto sussurram:

Escoar pelos flancos errantes

Que outros tantos errantes procuram...