Avenidas e ruas...
As ruas...e as avenidas de mim, são assim...um instmo...
A minha amargura vem das praças...Que invadem...a minha alma...
O meu mundo escoa...e insaniza o porvir...
Ele não é só meu, e sim de todos.
O estranho, a malícia, a inverdade, a ignóbil, a hostil, a imunda...
Eterniza, e satiriza: E Charles Chaplin vê.]
Ele é apenas a bucha, mas que Rei...
Ele comanda, ele demanda, ele sonha...
E eu rumino, e reuno forças para ser como ele foi...
Como ele é...uma banida, de um país sem memória...E sem destino...
Que à deriva vai...emoldurando asnos...