São as horas.

São as horas.

Arrasta a morte é dia,

São belas as flores, perfumes.

São horas, de juventude.

O voraz apetite, a sombra.

Passos firmes a dançar,

Noite escura a musica.

Mulher bela ofegante.

A Paz do amor na juventude.

Que de tão intensa confunde.

O tempo que houve.

Divinas criticas fúnebre.

São as horas da vida envelhecidas.

Estas agora que arrasta a vida.

Para fuga da morte enfurecida.

Kiko Pardini.