Soneto da Morte
***Bem, fiz esse soneto em 2009. Quando eu tinha 16 anos. Antes, que pensem que sou algum tipo de louca, melancolica e solitária. Esse texto vai além disso. Apesar, de descrever uma morte ele; pode ir mais além.
Fala de libertação, de uma paz superior que todos tentamos encontrar aqui e, que jamais iremos conseguir. Uma felicidade maior, que não depende de nós humanos, ainda fracos em pecados. A morte, aqui é uma das portas para essa liberdade tão sublime. Seria a reaproximação da Inteligência Universal, do Criador. A morte, seria a libertação do tédio; do sofrimento e do medo. Seria a certeza, de algo bom, com Deus, no fim.***
"Quando minha morte chegar,
ouvirei sinos bem distantes
Me despedirei dessa vida inútil
e adormecerei sem fraquejar
Pensarei em tolas crenças,
e lembrarei de velhos medos
A dor aos poucos vem me consumindo
e eu clamo pela sua chegada
Em meu túmulo,
olhos de anjos observando
significando que eu os tinha por perto
Agradecerei por ter partido
e sempre visitarei meu corpo
esperando por falsas lágrimas..."