" PRIMAVERA ÁRABE "
Oh, primavera sem flores...
Quanto tempo ainda tem que durar?
Já não bastam as lágrimas? As dores?
Ou é preciso um pouco mais de sangrar?
Chuva de fogo que só traz horrores.
Principalmente aos civis que não podem se salvar.
Esquecidos no meio da briga, de senhores...
Findará, primavera escura?
Será que um dia o Sol volta a brilhar?
Pois é triste vê-la assim nessa loucura.
Sem ternura, se autodestruindo devagar.
Tempestade intolerante, sem candura.
Dura pena que faz o povo chorar.
E clamar pelo fim da luta, da amargura...
Soneto escrito em estilo criado por mim:
Com duas estrofes de sete versos.
Oh, primavera sem flores...
Quanto tempo ainda tem que durar?
Já não bastam as lágrimas? As dores?
Ou é preciso um pouco mais de sangrar?
Chuva de fogo que só traz horrores.
Principalmente aos civis que não podem se salvar.
Esquecidos no meio da briga, de senhores...
Findará, primavera escura?
Será que um dia o Sol volta a brilhar?
Pois é triste vê-la assim nessa loucura.
Sem ternura, se autodestruindo devagar.
Tempestade intolerante, sem candura.
Dura pena que faz o povo chorar.
E clamar pelo fim da luta, da amargura...
Soneto escrito em estilo criado por mim:
Com duas estrofes de sete versos.