Conjurados
Onde estão vocês? Oh, anjos santos!
Para quais céus partiram? Separados,
Eis aqui meus acalantos,
E meus punhais, e meus notados...
Que dos sepulcros se cumpriram os fatos...
Que então, se findaram os pecados...
Destes corpos acorrentados, —
Dos quais tantos me olham aos retratos...
Findais! Estes dias esplendorosos...
— Que nada mais sois além de alma e ossos...
Devolveis meus espíritos de amor fugaz!
Eis de vós o filho gentil e de fiel tortura...
O qual de paixões se torce amargura,
Na conduta santa de um Deus de paz!
(Poeta Dolandmay)
Onde estão vocês? Oh, anjos santos!
Para quais céus partiram? Separados,
Eis aqui meus acalantos,
E meus punhais, e meus notados...
Que dos sepulcros se cumpriram os fatos...
Que então, se findaram os pecados...
Destes corpos acorrentados, —
Dos quais tantos me olham aos retratos...
Findais! Estes dias esplendorosos...
— Que nada mais sois além de alma e ossos...
Devolveis meus espíritos de amor fugaz!
Eis de vós o filho gentil e de fiel tortura...
O qual de paixões se torce amargura,
Na conduta santa de um Deus de paz!
(Poeta Dolandmay)