Soneto n.277
CAVALEIRO DA TÁVOLA REDONDA
(Soneto n.277)
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Havia aquela maravilhosa Espada
incrustada numa pedra encantada
e um belo rapaz que queria ser rei,
Artur - e é deles que aqui eu falarei:
*
Havia seus pares, o Graal, a amada,
guerras, honra, amizade...uma fada;
um tempo de lealdade digna, de Lei,
a bela época que eu sempre sonhei.
*
No espírito, não há nada que esconda
meu desejo desse mágico antigamente,
a surgir forte e, meio que, subitamente.
*
Em epopeia heroica... plena de aventura,
na vida que a minha alma ainda procura,
sei que fui Cavaleiro da Távola Redonda!
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Opinião de DILSON POETA
sobre meu livro de sonetos ** PRIMEIRA ESTRELA**
OI SILVIA...
A POETISA ESCREVE COM A ALMA DO CORAÇÃO.
E TUDO SE TRANSFORMA EM POESIA.
PARABÉNS!
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E VOU CONTINUAR SEMPRE LENDO...
MARAVILHOSO!!!
OBRIGADO E BOM DIA COM POESIA.
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