A mente do poeta
!!A mente do poeta
Com liberdade expressa o poeta,
sobre brancas linhas tracejadas,
seus nobres rabiscos arquitetam,
letras descritas e assimiladas.
Descortina o véu da inspiração,
num coração em grande vendaval,
expondo seus anseios e emoção,
nas noites festivas d’um sarau.
Parindo um poema inteligente,
daqueles que orgulha o bardo,
externado puro e comovente.
Encara a imaginação da gente,
registra a essência que resguardo
cada lindo detalhe abrangente.
Fátima Galdino
20/08/2012
'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
Quem consegue atinar?...
Que ser é esse...
Se nem mesmo ele...
Consegue encontrar-se...
Escreve em folhas vivas...
Seus delírios inconfessos...
E vê e sente que estas perdem vida...
E tornam-se secas...
Não mais se reconhece...
Quem consegue conhecer?...
Que ser é esse...
Se ele mesmo ainda a viver...
Deseja e quer se conhecer!...
A alma é Luz...
E está em paz...
Ele é só coração...
Ainda tenta saber...
O que é o Amor...
O soneto é uma entre as armas... Que ao menestrel sói empunhar... E ela empunhas com encanto... Abraço Fatima... Walter
Para o texto: A mente do poeta (T3844957)
Obrigada Walter por sua interação,amei!!!