NINGUÉM MAIS ME ESPERA
Gosto de ti, ó Docas de Belém
Que hoje me lembro e sinto saudades
Quando nas belas e suaves tardes
Sentíamos as águas no seu vai-e-vem
Mas hoje, sei que fostes porém
Dos meus sonhos, a maior verdade
E chorando esta triste realidade
Minha voz muda clama este alguém.
Nos teus braços não conhecia tristeza
Nas noites... no barco que veleja
Pelo Guamá...! Ó quanta nostalgia.
Na magia destes doces momentos
O fogo que me queima por dentro
Clama o teu nome nas minhas noites frias