Busca á liberdade

Cavalgando no corsel da poesia
Estou indo ao encontro do parnaso
Onde paz que sinto é tal descaso
De saudade é paixão ou fantasia

Vou cantando esperança e a paz
Qual feroz algoz poderá ferir-me
Paz que vem sublinhada do Sublime
Escrevendo só versos que me apraz

Na corrente dos dias audacioso
Montando meu pégaso formoso
Vou nos espaços estelar do infinito

Já cansado ou mesmo indulgente
Amando a vida com coração ardente
 Na beleza do amor que ainda sinto