A LIBERDADE DO NADA
Odir Milanez
Em meu corcel cavalgo a liberdade
estimulada pelo espaço aberto
entre os sensos sortidos de saudade
e o desengano, que me faz desperto.
Meu caminho é de paz. Em paz, quem há de
sentir distância estando a paz por perto?
De sonhos e sonetos sou metade
e da outra metade sou deserto.
A vida que se vai me leva à frente,
no silêncio da noite inominada,
numa contínua e comunal corrente.
Cansa meu corpo a crua caminhada,
cansa meu credo a cavalgada ingente
da liberdade inepta do nada...
JPessoa/PB
16.08.2012
oklima.
Sou somente um escriba
que ouve a voz do vento
e versa versos de amor.....
Odir Milanez
Em meu corcel cavalgo a liberdade
estimulada pelo espaço aberto
entre os sensos sortidos de saudade
e o desengano, que me faz desperto.
Meu caminho é de paz. Em paz, quem há de
sentir distância estando a paz por perto?
De sonhos e sonetos sou metade
e da outra metade sou deserto.
A vida que se vai me leva à frente,
no silêncio da noite inominada,
numa contínua e comunal corrente.
Cansa meu corpo a crua caminhada,
cansa meu credo a cavalgada ingente
da liberdade inepta do nada...
JPessoa/PB
16.08.2012
oklima.
Sou somente um escriba
que ouve a voz do vento
e versa versos de amor.....