VIOLAÇÃO DA CARNE

Da inocência sem nenhum abrigo,

Ao inferno - te procura o algoz maldito;

É o gosto pela carne - um inimigo,

Em forma de besta ao destino escrito...!

Em pouco tempo a vida ali desaba,

Choro martirizado da loucura,

Qual drama nunca mais se acaba,

Pela veste maldosa da tortura!

No rasgar da carne ao - vil ultimato,

A que tão fraca vítima inocente,

Molhar de sangue e lágrimas tal ato...

Mostre compaixão ó Deus, ao teu filho!

Que este ao ser imolado tristemente,

Da alma apagou metade do seu brilho!

Setedados
Enviado por Setedados em 13/08/2012
Reeditado em 13/08/2012
Código do texto: T3827587
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