"PAÍS DA TOLERÂNCIA"
(TOMARA, MEU DEUS... TOMARA)
Cada coisa a seu tempo, cada um no seu lugar,
Nada se pode perder, luta-se para se ganhar.
Não existe meio termo, o mérito está em vencer,
Menos no ‘País Tolerante’, onde tudo pode acontecer.
Corre, gira, gira e roda... É o tempo a correr
Não entendendo o que houve, nem se vai entender
Tamanha é a complicação, além de vil,
Que assola a Pátria-Mãe de amor gentil.
É o descaso, o desacato, o desmando generalizado.
Há uma necessidade urgente e até capital
De se negar tudo, de se fazer irracional.
Apesar dos espaços que existem pra todo lado,
Não se respeitam os limites, é preciso avançar.
‘Tomara, meu Deus, tomara’, que ele pare de tolerar...
(ARO. 1996)
(TOMARA, MEU DEUS... TOMARA)
Cada coisa a seu tempo, cada um no seu lugar,
Nada se pode perder, luta-se para se ganhar.
Não existe meio termo, o mérito está em vencer,
Menos no ‘País Tolerante’, onde tudo pode acontecer.
Corre, gira, gira e roda... É o tempo a correr
Não entendendo o que houve, nem se vai entender
Tamanha é a complicação, além de vil,
Que assola a Pátria-Mãe de amor gentil.
É o descaso, o desacato, o desmando generalizado.
Há uma necessidade urgente e até capital
De se negar tudo, de se fazer irracional.
Apesar dos espaços que existem pra todo lado,
Não se respeitam os limites, é preciso avançar.
‘Tomara, meu Deus, tomara’, que ele pare de tolerar...
(ARO. 1996)