"DRAMA"
Sinto o mundo a meus pés
Sinto o ar que respiro
Sinto a brisa a cada giro
Sinto nos dedos os anéis.
Mas também sinto um vazio
Que se me apossa por inteiro
Como se cada dia fosse derradeiro
Vivo o momento sem brio.
Uma sensação de apatia
Que não consigo evitar
Que me torna arredio, sem protestar.
É como se fosse o dia-a-dia
Um arrastar de um caso sem rumo,
Um drama que não assumo...
(ARO. 1991)
Sinto o mundo a meus pés
Sinto o ar que respiro
Sinto a brisa a cada giro
Sinto nos dedos os anéis.
Mas também sinto um vazio
Que se me apossa por inteiro
Como se cada dia fosse derradeiro
Vivo o momento sem brio.
Uma sensação de apatia
Que não consigo evitar
Que me torna arredio, sem protestar.
É como se fosse o dia-a-dia
Um arrastar de um caso sem rumo,
Um drama que não assumo...
(ARO. 1991)