"LIMITES..."
Em “o céu é o limite...” está imposto o finito,
Não há argumento, e qualquer tese é improvável.
No “limite entre...” está visível e aceitável:
A demarcação estabelece a fronteira sem conflito.
Quando “ele é sem limite...”, afastam-se as companhias,
Ninguém o quer ao seu lado, desagrada a turma inteira.
Se “não há limite pra sonhar...”, não haverá muro ou barreira,
É ir à luta rumo ao impossível, e o sucesso por garantia.
“Limites” são restrições que inibem os desejos em questão
Que “diante dos limites” buscam o quase impossível
Buscando torná-lo “dentro do limite...” permissível.
Limite “além do limite...” quebrando tabus e mitos
De que nada está fora do alcance da mão, sem delito,
E que os “limites” são para serem atingidos com o uso da razão.
(ARO. 2010)
Em “o céu é o limite...” está imposto o finito,
Não há argumento, e qualquer tese é improvável.
No “limite entre...” está visível e aceitável:
A demarcação estabelece a fronteira sem conflito.
Quando “ele é sem limite...”, afastam-se as companhias,
Ninguém o quer ao seu lado, desagrada a turma inteira.
Se “não há limite pra sonhar...”, não haverá muro ou barreira,
É ir à luta rumo ao impossível, e o sucesso por garantia.
“Limites” são restrições que inibem os desejos em questão
Que “diante dos limites” buscam o quase impossível
Buscando torná-lo “dentro do limite...” permissível.
Limite “além do limite...” quebrando tabus e mitos
De que nada está fora do alcance da mão, sem delito,
E que os “limites” são para serem atingidos com o uso da razão.
(ARO. 2010)