A nação bandeirantes.
Como uma festa pobre de uma puta,
Uma nação segue feito uma caravana
De escravos de um lixo tóxico cuja luta
Pela sobrevivência é feito a da hiena na savana.
Esse lixo tóxico é o que corrói os jovens,
Como se viver fosse beber um refrigerante
E morrer fosse perder um jogo em que nuvens
Chuvosas podem influenciar o atacante.
Mas por que tanta perdição, tanto descaso
Diante da morte da juventude,
Nesta terra que espera o segundo dilúvio?
É a política que chora o arraso
Da educação dos que com inquietude
Tentam compreender os Santos do Sílvio.