A nação bandeirantes.

Como uma festa pobre de uma puta,

Uma nação segue feito uma caravana

De escravos de um lixo tóxico cuja luta

Pela sobrevivência é feito a da hiena na savana.

Esse lixo tóxico é o que corrói os jovens,

Como se viver fosse beber um refrigerante

E morrer fosse perder um jogo em que nuvens

Chuvosas podem influenciar o atacante.

Mas por que tanta perdição, tanto descaso

Diante da morte da juventude,

Nesta terra que espera o segundo dilúvio?

É a política que chora o arraso

Da educação dos que com inquietude

Tentam compreender os Santos do Sílvio.

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 25/07/2012
Código do texto: T3795969
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