CAMINHOS
Caminhos solidários, imaginários, reais,
Meus olhos passeiam pelos cimos das serranias,
Seus mistérios, seus minérios, seus cristais,
Recolhem em suas entranhas - poesias.
Minh’alma se assanha, banha em seus mananciais,
Dança, alcança as curvas da sonora ventania,
Reflete o tom verdejante de Minas Gerais,
Reveste o recôndito com doces utopias.
Caminhos de esplendores, de flores nos cafezais,
De gotas de orvalho sobre a relva macia,
De cantoria dos pássaros nas manhãs festivais.
Minh’alma inaugura horizontes transcendentais,
Rejuvenesce, agradece dia após dia,
Por estar adstrita às terras altas - siderais.
Caminhos solidários, imaginários, reais,
Meus olhos passeiam pelos cimos das serranias,
Seus mistérios, seus minérios, seus cristais,
Recolhem em suas entranhas - poesias.
Minh’alma se assanha, banha em seus mananciais,
Dança, alcança as curvas da sonora ventania,
Reflete o tom verdejante de Minas Gerais,
Reveste o recôndito com doces utopias.
Caminhos de esplendores, de flores nos cafezais,
De gotas de orvalho sobre a relva macia,
De cantoria dos pássaros nas manhãs festivais.
Minh’alma inaugura horizontes transcendentais,
Rejuvenesce, agradece dia após dia,
Por estar adstrita às terras altas - siderais.