Da pólvora ao pó
Quando atira explode, mata
Arremessa pesado projétil
Se aspira, louco arremata
Mente morta, terra infértil
Violência que já se desata
No branco pó caro erétil
Preta bala arremessa, reata
Faz da lei a prata fértil
O ouro branco inviolado
Corrupção à lei ao seu lado
Mundo louco, usuário morto
Mundo em pouco, caso torto
Violência e crime, branco pó
Preta pólvora, morte igual, sem dó.
Lord Brainron