Aquele que é nossa esperança
Assim foi o meu passado... Perdido
Entre lamúrias, pouquíssimos risos
Medos, aflições, dúvidas fraquezas
Misto de desesperanças, incertezas
Avistava um futuro tão tenebroso
Um poço fundo sem nenhuma luz
Pesadelo insuportável, monstruoso
Que a nenhum bom termo conduz
Quantas noites sofridas e acordadas
Sem chão, sem céu, estrelas, ou lua
Sempre coberto e a minha alma nua
Tudo por falta apenas de bom senso
De ver, saber, conhecer, ter confiança
Naquele que pode ser e é a esperança