SEDE

Quero beber da água das nascentes,

Brotada em grotas – pura e cristalina -

Matar a sede dos dias ausentes,

E lá de cima olhar o que fascina.

Paisagem linda quando a aurora acorda

E os passarinhos cantam seus bemóis...

Quem nunca lembra e não se recorda

Daqueles tempos bons dos rouxinóis!?

Matar a sede onde o vento passa,

E a brisa mansa depois nos abraça

E segue em frente sem olhar pra trás.

As borboletas polinizam as flores,

Sendo as matizes de todas as cores:

Verdes, vermelhas, brancas e lilás.

ALMacêdo

05/02/2012

Antonio Luiz Macêdo
Enviado por Antonio Luiz Macêdo em 17/07/2012
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