PARA SEMPRE VOCÊ


Criança é como te vejo,
Teu semblante não mudou,
Apesar de que o tempo passou
Criança é como te vejo.

Criança do meu coração,
Como criança era eu.
Mas ficou a recordação
De um amor que não morreu.

Platônico, mal resolvido, não sei,
Presente sempre ele está, bem vês,
Dentro de mim por inteiro.

Esquecê-lo? Impossível !
Este sentimento inconcebível
Do racional resolvê-lo?


Em 01/02/2001
Tadeu Costa
Enviado por Tadeu Costa em 11/02/2007
Reeditado em 12/02/2007
Código do texto: T377940
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