DE VOLTA AS RAIZES
E pela estrada de vermelho chão
Andei com a minha princesa e bela
Rumo ao caminho da antiga capela
Onde houve uma feliz união.
Pensei se nós mesmos com esta intenção,
Por vielas escuras sem sequer luz de vela
Fazia- nos enxergar alvura dentro dela,
A áurea que adeja a escuridão.
E o vermelho do sangue do caminho
Que os sapatos tingidos da expiação
Levavam a cor do seu doce ninho...
Que te voltaram às raizes em teu coração,
As lembranças de infância,(o carinho),
Que rutilam em tua recordação.
(YEHORAM)