A prova dos nove fora

 
Quero adentrar na eternidade rindo
Incertezas insatifações serei liberto
Um rei sem trono mais terei decerto
Infinitas dimensões do céu abrindo
 
Na entrância sem dor física saberei
O que de errado aconteceu comigo
Parece que por séculos este castigo
Após jugos de ignorancia eu libertei
 
Angústias  dor em que eu fui gerado
Andei  na minha ansiedade desagrado
Sem nada saber do meu enígma futuro
 
Assim por fim terei prova da malvada
Da juventude e da velhice a descarada
Despachando sem resposta pro chão duro