Ateísmo
Poder - e - honra: imenso mal que suplica,
Enfurecido ao orgulho e a falsidade...
Soberba demência que se cria em maldade,
Aos gritos duma crença convicta...
Donde vens? De quais trunfos? Mar distante...
Águas baldadas em sal perverso...
Que de horas breves, implora o reverso;
Que de sede faz matar o sol dum instante...
“Dar-me o domínio, oh, ser de glórias!
Que de vossa empáfia se rompeu os montes...
Que bendito sois vós de vossas histórias!
Um sopro complexo, de sua imensa altivez...
Dar-me a visão do ouro e das fontes,
Do brasão que enriquece a noite em que vês!”
(Poeta Dolandmay)
Poder - e - honra: imenso mal que suplica,
Enfurecido ao orgulho e a falsidade...
Soberba demência que se cria em maldade,
Aos gritos duma crença convicta...
Donde vens? De quais trunfos? Mar distante...
Águas baldadas em sal perverso...
Que de horas breves, implora o reverso;
Que de sede faz matar o sol dum instante...
“Dar-me o domínio, oh, ser de glórias!
Que de vossa empáfia se rompeu os montes...
Que bendito sois vós de vossas histórias!
Um sopro complexo, de sua imensa altivez...
Dar-me a visão do ouro e das fontes,
Do brasão que enriquece a noite em que vês!”
(Poeta Dolandmay)