Meu Amor
Como sofro tua ausência neste exílio!...
Choro ao ler tuas cartas extremas!...
E em silêncio, minh´alma se exalta:
- Meu Deus, qual o porquê desta exclusão?!
O tempo passa e, envelheço no exemplo;
- Para que serve minha experiência?
Não vislumbro a cor da existência,
Neutro, sou uma vida sem expressão.
Revejo a poesia, na íntegra do texto,
declaro sonhos reais, sem texturas
espelhadas em meu trabalho axial.
Um dia, sairei deste mundo complexo,
Quem sabe, se em outra Galáxia próxima,
encontrarei teu beijo num axioma?!...
Ribeirão Preto, 29 de agosto de 2002.
Como sofro tua ausência neste exílio!...
Choro ao ler tuas cartas extremas!...
E em silêncio, minh´alma se exalta:
- Meu Deus, qual o porquê desta exclusão?!
O tempo passa e, envelheço no exemplo;
- Para que serve minha experiência?
Não vislumbro a cor da existência,
Neutro, sou uma vida sem expressão.
Revejo a poesia, na íntegra do texto,
declaro sonhos reais, sem texturas
espelhadas em meu trabalho axial.
Um dia, sairei deste mundo complexo,
Quem sabe, se em outra Galáxia próxima,
encontrarei teu beijo num axioma?!...
Ribeirão Preto, 29 de agosto de 2002.