Minha Linda!...
Recebo afagos da noite enluarada...
(... Vem, beija-me, e me leva ao infinito!...).
— Revelam-se cortinas e, num riso;
Jorram luzes de muitas madrugadas!...
... E o candelabro chega a esta estrada...
No pergaminho já estava escrito;
— Fora sonhos... Meu ser, vida... — Ó mito!...
Tenho a voz da magia... Tudo... E mais nada!
Ela é a dona de todos os segredos...
Afaga-me; — Cativa... Num segundo...
Amiúde, sente meus versos profundos!
Tento chegar ao vértice perfeito...
... E o cantarolar belo inda me diz:
— “Estás atrasado! — Mas sou feliz!...”.
Recebo afagos da noite enluarada...
(... Vem, beija-me, e me leva ao infinito!...).
— Revelam-se cortinas e, num riso;
Jorram luzes de muitas madrugadas!...
... E o candelabro chega a esta estrada...
No pergaminho já estava escrito;
— Fora sonhos... Meu ser, vida... — Ó mito!...
Tenho a voz da magia... Tudo... E mais nada!
Ela é a dona de todos os segredos...
Afaga-me; — Cativa... Num segundo...
Amiúde, sente meus versos profundos!
Tento chegar ao vértice perfeito...
... E o cantarolar belo inda me diz:
— “Estás atrasado! — Mas sou feliz!...”.