Soneto: Vem!

No tempo sem hora,

Na calada noite escura,

O coração gritava vem!

Não demores até a mim...

Nas trevas da madrugada,

Na silenciosa noitada,

No frio da geada,

O peito gritava vem!

Vem! Pois estou só!

Vem! Pois desejo-te só!

Vem! No tempo agora, mas só!

Vem! Quero-te só!

Vem! Espero-te só!

Vem! Aguardo-te ó amanhecer.

Direitos autorais: Araújo. Escritor/Radialista/M. Teol.

Joas Araújo Silva
Enviado por Joas Araújo Silva em 25/06/2012
Código do texto: T3743506
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