Um soneto a Adriana Carvalho

Este soneto foi escrito a pedido do amigo Antônio Carvalho —

Uma homenagem para sua amada esposa.

Tentei moldar teu nome em minha janela,

Ao deslumbrar as flores do amaranto...

Que traz o encanto a enxugar meu pranto,

Ao vê-la assim tão bela — qual donzela!

E a procurei nos mares..., nas estrelas,

Tu’alma singular que abrasa o canto...

Que doo minh’alma num abraçar de encanto,

E embevecido... (vejo a flor mais bela!)

Tu és tão formosa — ó imagem soberana...

Neste poema, em moldes tão brilhantes —

Qu’é o teu olhar flamante, que me inflama...

... E ao encontrar minha estrela exuberante:

Viro u’a criança — ó minh’amada Adriana,

— A navegar em sonhos deslumbrantes!...

Pacco

Pacco
Enviado por Pacco em 20/06/2012
Código do texto: T3735263
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