Na quietude que me invade...

Na quietude que me invade a alma à cama

Num triste limiar covarde sem fazer drama

Sinto em meu viver a piedade à luz na lama

Da ímpia verdade a glória o berço da fama

Feliz o sentir reclama ainda que a saudade

Sonho e ternura inflamam o amor a amizade.

Meu verso declama no sufocar a ansiedade

Divina; o céu derrama a felicidade.

Eu não estou doente apenas fui acidentado

Te farei visita e crente estaremos lado a lado

Deus por crachá apresente o abraço apertado

Se nas horas de dor não me veio visitar

Não te aborreça calor tivera a me afagar.

Com urgência ligou sem tempo de perguntar...

Barrinha, 15 de junho de 2012

aibruno@hotmail.com

antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 15/06/2012
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