Soneto
Lá vou eu, lá vou eu...
não sou a globeleza,
nem tento tal proeza,
mas não largo o que é meu.
E de cá, vem você...
que não está no mesmo ritmo,
mas é o global do meu íntimo,
mesmo sem merecê.
De tanto arranca rabo...
já dei fim, já dei cabo,
nessa nossa historinha.
Choro, mas não me acabo...
para você bem feito, fique ai amuado,
você na sua, eu na minha!
Interação de:
(Edson dos Santos)
Em tudo dar-se um jeito...
Você sabe bem como é...
O amor que se guarda no peito...
Ele acorda quando se quer...
A chave que abre desejo...
A porta que entra o amor...
Na boca sedenta um beijo...
No corpo esculpido calor...
Nada de magoa ou amargura...
Isso só traz desamor...
Mas muito carinho e candura...
Faz a vida da gente ter valor...
Interação de:
(Edson dos Santos)
Em tudo dar-se um jeito...
Você sabe bem como é...
O amor que se guarda no peito...
Ele acorda quando se quer...
A chave que abre desejo...
A porta que entra o amor...
Na boca sedenta um beijo...
No corpo esculpido calor...
Nada de magoa ou amargura...
Isso só traz desamor...
Mas muito carinho e candura...
Faz a vida da gente ter valor...