SOU... (SN29)
O sol que brilha no deserto da estação.
O orvalho das manhãs, pousado, na flor.
O vento que a folha, arrasta e balança.
O cristal puro que na nascente se banha.
A alegria das aves se amando no azul céu.
A cauda do pavão vaidoso à mostra,aberta.
A filha do mar que abraça as ondas, ao léu.
As cores da natureza selvagem, descoberta.
A flor que atrai as abelhas e os Beja-flores.
Num ímpeto, atraídos pelos aromas e cores,
Do precioso néctar se embriagam em licores.
A pena molhada na tinta preta, deslizando
sobre papel branco, amarelado pelo tempo,
tentando entender o que estou escrevendo.
O sol que brilha no deserto da estação.
O orvalho das manhãs, pousado, na flor.
O vento que a folha, arrasta e balança.
O cristal puro que na nascente se banha.
A alegria das aves se amando no azul céu.
A cauda do pavão vaidoso à mostra,aberta.
A filha do mar que abraça as ondas, ao léu.
As cores da natureza selvagem, descoberta.
A flor que atrai as abelhas e os Beja-flores.
Num ímpeto, atraídos pelos aromas e cores,
Do precioso néctar se embriagam em licores.
A pena molhada na tinta preta, deslizando
sobre papel branco, amarelado pelo tempo,
tentando entender o que estou escrevendo.