UM AMOR TÃO SINGULAR.
Soneto- 149
É uma força estranha e sem medidas,
Algo irrefreável que insiste em debelar,
Esse querer que invadiu a minha vida,
Assim me faz ser-te maleável por amar.
Um desejo verdadeiro sem contrafação,
Compenetrado e cheio de insanidades,
Deu-me latente e intensa inspiração,
Impede-me viver uma revessa verdade.
Quando se vai enche todo ser de tédio,
É aflição que assalta sem ter remédio,
E o coração se transtorna em tal penar.
Mas se perdura esse amor sem alegorias,
Pra nossas vidas não existe maior alegria,
Felicidade mora com esse amor singular.
Cosme B Araujo.
11/06/2012.
Soneto- 149
É uma força estranha e sem medidas,
Algo irrefreável que insiste em debelar,
Esse querer que invadiu a minha vida,
Assim me faz ser-te maleável por amar.
Um desejo verdadeiro sem contrafação,
Compenetrado e cheio de insanidades,
Deu-me latente e intensa inspiração,
Impede-me viver uma revessa verdade.
Quando se vai enche todo ser de tédio,
É aflição que assalta sem ter remédio,
E o coração se transtorna em tal penar.
Mas se perdura esse amor sem alegorias,
Pra nossas vidas não existe maior alegria,
Felicidade mora com esse amor singular.
Cosme B Araujo.
11/06/2012.