FALAR DE AMOR (SN27)
Cotidiano, luta permanente.
Tropel dos homens: Em frente.
Troca de amores decadentes,
Amor é candeeiro sempre aceso.
Poetas enaltecem o amor.
Falam ao mundo e ao vento.
Cruz, às costas, carregam lentos,
Choram nas letras o amor desfeito.
Suprem a vida, vomitam e dominam.
Amores, amantes sem pressa, caminham.
A estrada faz-se longa, desejos definham.
Falar de amor é a filosofia dos homens.
Pensamentos e sonhos quase perfeitos,
Se a realidade, tão dura, mais doce fosse.
Cotidiano, luta permanente.
Tropel dos homens: Em frente.
Troca de amores decadentes,
Amor é candeeiro sempre aceso.
Poetas enaltecem o amor.
Falam ao mundo e ao vento.
Cruz, às costas, carregam lentos,
Choram nas letras o amor desfeito.
Suprem a vida, vomitam e dominam.
Amores, amantes sem pressa, caminham.
A estrada faz-se longa, desejos definham.
Falar de amor é a filosofia dos homens.
Pensamentos e sonhos quase perfeitos,
Se a realidade, tão dura, mais doce fosse.