Para Brindar...
Talvez não tenha sido tão intenso
O amor, que, eu pensava que sentia.
Era uma paixão mas eu não via,
Era pingo d´água no mar imenso.
Hoje, quando naqueles dias penso,
Percebo o que antes não percebia;
Devido a carência que havia,
E só agora vejo e me convenço
Que, tudo não passava de paixão,
Que vem e faz ferver o coração.
Deixando-o cego, surdo e mudo.
E somente depois que a paixão passa,
A gente pode enfim erguer à taça;
Para brindar o fim daquilo tudo !...