Os meus versos
Na elação fúnebre das vozes displicentes
Cânticos mortos se erguem em amores
Rompendo os aspectos fúlgidos doentes
E de bálsamos puros renascem as flores...
Dos meus sentidos frígidos descontentes
Espectros que me rondam em ardores
Levantam-se em enigmáticos fulgores
E do meu corpo se apossam... Frementes
... Os indizíveis atos que me envolvem,
Que sem paixão em meu peito dissolvem
Elevam-se em desejos estáticos de dor...
E os meus jardins conspirados, impuros,
Imprecados por abantesmas conjuros
Ressurgem-se em cânticos vivos de amor...
(Poeta Dolandmay)
Na elação fúnebre das vozes displicentes
Cânticos mortos se erguem em amores
Rompendo os aspectos fúlgidos doentes
E de bálsamos puros renascem as flores...
Dos meus sentidos frígidos descontentes
Espectros que me rondam em ardores
Levantam-se em enigmáticos fulgores
E do meu corpo se apossam... Frementes
... Os indizíveis atos que me envolvem,
Que sem paixão em meu peito dissolvem
Elevam-se em desejos estáticos de dor...
E os meus jardins conspirados, impuros,
Imprecados por abantesmas conjuros
Ressurgem-se em cânticos vivos de amor...
(Poeta Dolandmay)