BARCO A VELA.
soneto- 143.
Perdido na imensidão de oceanos e mares,
Com suas velas alçadas impelido pelo vento,
Insignificante barco aventura-se mar adentro,
Na distancia a sumir-se confunde os olhares.
Em meio à água parece ser pelas ondas, engolido,
Pouco a pouco seu vulto fica cada vez menor,
E ao longe da praia um entristecido olhar tão só,
Triste ensaia o pranto de um coração partido.
Como a tela estampa-se a imagem dessa hora,
Coração aperta ao ver simples réstia que aflora,
Um melancólico aviso que foi visto ultima vez.
E o vento amigo e inimigo ao mesmo tempo,
Ao que vai alegrias e ao que fica sofrimento,
Que poderá findar-se em minguada sensatez.
Cosme B Araujo.
03/06/2012.
soneto- 143.
Perdido na imensidão de oceanos e mares,
Com suas velas alçadas impelido pelo vento,
Insignificante barco aventura-se mar adentro,
Na distancia a sumir-se confunde os olhares.
Em meio à água parece ser pelas ondas, engolido,
Pouco a pouco seu vulto fica cada vez menor,
E ao longe da praia um entristecido olhar tão só,
Triste ensaia o pranto de um coração partido.
Como a tela estampa-se a imagem dessa hora,
Coração aperta ao ver simples réstia que aflora,
Um melancólico aviso que foi visto ultima vez.
E o vento amigo e inimigo ao mesmo tempo,
Ao que vai alegrias e ao que fica sofrimento,
Que poderá findar-se em minguada sensatez.
Cosme B Araujo.
03/06/2012.