O MUNDO LÁ FORA
Em outros tempos diria que me despiste a quimera
E que de soslaio fui sem ter ido, deverasmente
Alçar voos de sonhos sem asas que a mim disseras
Em notas maviosas que desdobravas sentidamente.
Nas entrelinhas dos meus versos foi para ti que fizera
Nada foi além da verdade dita, esboçada expressamente
Expor em meus canteiros teus rogos? Ó quem me dera!
As tuas promessas nubladas... Toldaram-me somente.
As falsas-verdades jogadas perambulam no chão
Entre nós não há lado,para quê a ilusão do disfarce?
A sondar indecifrável sem arreios ou precisão.
Perdida se assim o queres, seguirei no meu tormento
Levando nas mãos um camafeu com o sorriso da tua face
Esperando-te... Enquanto o mundo lá fora, é teu alento.
Belém, 27/09/11 - 23h22min.
ANGEL
Em outros tempos diria que me despiste a quimera
E que de soslaio fui sem ter ido, deverasmente
Alçar voos de sonhos sem asas que a mim disseras
Em notas maviosas que desdobravas sentidamente.
Nas entrelinhas dos meus versos foi para ti que fizera
Nada foi além da verdade dita, esboçada expressamente
Expor em meus canteiros teus rogos? Ó quem me dera!
As tuas promessas nubladas... Toldaram-me somente.
As falsas-verdades jogadas perambulam no chão
Entre nós não há lado,para quê a ilusão do disfarce?
A sondar indecifrável sem arreios ou precisão.
Perdida se assim o queres, seguirei no meu tormento
Levando nas mãos um camafeu com o sorriso da tua face
Esperando-te... Enquanto o mundo lá fora, é teu alento.
Belém, 27/09/11 - 23h22min.
ANGEL