HINO À LUA-CHEIA
HINO À LUA CHEIA
Quando surges, divina, oh lua-cheia,
No horizonte do mar ou lá na serra,
Derramando tua prata sobre a terra,
És de Deus outra obra, que se creia!
No céu reinas, suprema, em doce jeito,
Nas noites, entre as estrelas, no infinito.
Por tudo que tu és, seja bendito
Tudo que se cante a teu respeito!
Tu transformas em prata a noite escura,
Nessa tua beleza meiga e pura,
Que ao seresteiro inspiras a cantar:
“A lua vem surgindo cor-de-prata...”
E outros versos, em suave serenata,
Como um convite, a tantos, para amar!
Quando surges, divina, oh lua-cheia,
No horizonte do mar ou lá na serra,
Derramando tua prata sobre a terra,
És de Deus outra obra, que se creia!
No céu reinas, suprema, em doce jeito,
Nas noites, entre as estrelas, no infinito.
Por tudo que tu és, seja bendito
Tudo que se cante a teu respeito!
Tu transformas em prata a noite escura,
Nessa tua beleza meiga e pura,
Que ao seresteiro inspiras a cantar:
“A lua vem surgindo cor-de-prata...”
E outros versos, em suave serenata,
Como um convite, a tantos, para amar!