SILÊNCIO
O silêncio mora onde a alma hiberna
Onde as palavras emudecem o grito
Suave, brota ao fundo a sonata terna
Recebe a brisa da tarde, suaviza o agito.
O silêncio às vezes é como uma espada
Fria e cortante, machuca ao leve atrito
Às vezes é como uma música pausada
Que flutua e faz meditar qual suave rito.
O silêncio é fuga de um coração aflito
Espaço de quem encontra com Deus
Reflete e repensa o próprio conflito.
O silencio é a voz do nosso espírito
A nos falar de coisas da consciência
Poesia e oração de um ser bendito.
O silêncio mora onde a alma hiberna
Onde as palavras emudecem o grito
Suave, brota ao fundo a sonata terna
Recebe a brisa da tarde, suaviza o agito.
O silêncio às vezes é como uma espada
Fria e cortante, machuca ao leve atrito
Às vezes é como uma música pausada
Que flutua e faz meditar qual suave rito.
O silêncio é fuga de um coração aflito
Espaço de quem encontra com Deus
Reflete e repensa o próprio conflito.
O silencio é a voz do nosso espírito
A nos falar de coisas da consciência
Poesia e oração de um ser bendito.