O Ventre!
Despertei do meu sono,
Onde eu dormia tranqüilamente...
De repente me vi sem dono,
Sem o pano,evidente!
Completamente despida,
E com o meu corpo ardente,
No espelho da minha vida,
Toda refletida e reluzente!
Delicadamente percorri o meu corpo,
Em cada curva parei longamente,
Percebi que é ele,todo o meu porto!
Meu barco solto no mar,livremente,
E de alma contente vi o meu rosto,
Entre as minhas mãos ,o ventre!