SAUDADE
Oh! Dor que dilacera o coração,
quando gélida chega a madrugada.
Da cama seca estou desatinada,
maculada da angústia em solidão.
Pelo quarto caminho triste em vão...
Idas e vindas com meus pensamentos.
Ninguém para escutar os meus lamentos,
o pranto pela perda da paixão.
Nas lágrimas corridas noite e dia,
entre as paredes frias e desbotadas,
sou a figura da pérfida alegria.
Não há culpados, sequer houve maldade...
Cúmplices estiveram madrugadas,
do louco amor mantido na saudade.
![](/usuarios/26137/fotos/538342.gif)
Poema originalmente publicado em "Os quatro Sonetos", na página do amigo e poeta Jacó Filho, junto às obras dos queridos amigos KNZ, Aarão Filho e Jacó Filho. Eu que havia desistido de escrever, agradeço a honra de inserir mais um poema, junto aos maravilhosos Sonetos produzidos pelos grandes Poetas que são. Muito obrigada.
Oh! Dor que dilacera o coração,
quando gélida chega a madrugada.
Da cama seca estou desatinada,
maculada da angústia em solidão.
Pelo quarto caminho triste em vão...
Idas e vindas com meus pensamentos.
Ninguém para escutar os meus lamentos,
o pranto pela perda da paixão.
Nas lágrimas corridas noite e dia,
entre as paredes frias e desbotadas,
sou a figura da pérfida alegria.
Não há culpados, sequer houve maldade...
Cúmplices estiveram madrugadas,
do louco amor mantido na saudade.
![](/usuarios/26137/fotos/538342.gif)
Poema originalmente publicado em "Os quatro Sonetos", na página do amigo e poeta Jacó Filho, junto às obras dos queridos amigos KNZ, Aarão Filho e Jacó Filho. Eu que havia desistido de escrever, agradeço a honra de inserir mais um poema, junto aos maravilhosos Sonetos produzidos pelos grandes Poetas que são. Muito obrigada.