poeta bêbado e a poesia escrita no guardanapo.
Autor: Daniel Fiúza
26/01/2007
Uma noite bêbado em certo bar
escrevi no guardanapo uma poesia
não lembro se pra Rosa ou pra Maria;
se era amor ou paixão de se matar.
Eu bebia nem querendo me lembrar
da mulher que tirou minha alegria
doidivana que me apaixonei um dia
que me amou, me beijou, me fez sonhar.
A música rolando no piano
fundia a minha mente entorpecida
me deixando cada hora mais insano.
Minha alma totalmente retorcida
sofrendo desprezada o desengano
me obrigou a pedir outra bebida.