LIBERTAÇÃO
A claridade tênue a qual adentra
O quarto silencioso me liberta
Da longa noite escura e os pesadelos
Que adentraram os sonhos por inteiro...
Abro a janela e sinto o vento leste
Acariciar minha face fria...
Subsistem as lembranças que me deste
Quando esta alcova ardia em noites frias...
Sob os lençóis os corpos em ação
Em vida plena viviam transições
Na harmonia..., os corações embriagados...
No terraço ainda restam flores vivas,
No Grande Vale está minha esperança
De encontrar as vaidades esquecidas...
Diógenes Jacó, Araripina, 25 de maio de 2012.
A claridade tênue a qual adentra
O quarto silencioso me liberta
Da longa noite escura e os pesadelos
Que adentraram os sonhos por inteiro...
Abro a janela e sinto o vento leste
Acariciar minha face fria...
Subsistem as lembranças que me deste
Quando esta alcova ardia em noites frias...
Sob os lençóis os corpos em ação
Em vida plena viviam transições
Na harmonia..., os corações embriagados...
No terraço ainda restam flores vivas,
No Grande Vale está minha esperança
De encontrar as vaidades esquecidas...
Diógenes Jacó, Araripina, 25 de maio de 2012.