Francamente!
Livremente a minha alma viaja,
Por todo este universo gigante,
Pousando sempre mais calma,
Nos braços deste seu amante!
Não sei o que ela faz pra viver,
Entre os raios e trovoadas,
E que ela não possa me dizer,
Quando chega às madrugadas!
Francamente, nunca perguntei a ela,
Porque, tantas feridas minha bela,
Sempre que te encontro na minha janela?
Porque ela volta correndo para mim,
E volta sempre a mesma donzela,
Perfumada como o jasmim, sempre bela!
Quero indicar tb um escritor aqui do recanto (O Cronista) Vale a pena conhecê-lo...