Francamente!

Livremente a minha alma viaja,

Por todo este universo gigante,

Pousando sempre mais calma,

Nos braços deste seu amante!

Não sei o que ela faz pra viver,

Entre os raios e trovoadas,

E que ela não possa me dizer,

Quando chega às madrugadas!

Francamente, nunca perguntei a ela,

Porque, tantas feridas minha bela,

Sempre que te encontro na minha janela?

Porque ela volta correndo para mim,

E volta sempre a mesma donzela,

Perfumada como o jasmim, sempre bela!

Quero indicar tb um escritor aqui do recanto (O Cronista) Vale a pena conhecê-lo...

Maria Jose
Enviado por Maria Jose em 24/05/2012
Reeditado em 24/05/2012
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