Um brinde à poesia que é eterna. (Retrô)

Champanhe trasbordando pela taça,

Num brinde clama pela liberdade

Que a noite traz em luz pela cidade,

É a vida refletida nas vidraças.

Roseira brota rosas e espinhos,

Convivem estes dois em harmonia,

Poeta, tecelão da poesia,

Veste os versos com chitas ou com linhos..

A pena, o tinteiro, os pergaminhos,

Uns tempos que a história registrou

Poeta que se foi, arte ficou

Ecoando pelos ventos, aos burburinhos.

Sua alma iluminada, criativa,

Esculpiu, nos poemas, sua diva.

josérobertopalácio

JRPalacio
Enviado por JRPalacio em 23/05/2012
Reeditado em 23/11/2013
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