AO CANTAR DO GALO

AO CANTAR DO GALO

Quando na madrugada canta o galo,

No horizonte desperta um novo dia

E, com ele, a voz minha que anuncia

Os cantos de justiça que não calo.

E enquanto a luz do sol, neste intervalo,

Com seus fulgentes raios me alumia,

Ilumino o meu ser no dia-a-dia,

Portanto, na injustiça não resvalo.

E quando, novamente, chega a noite,

Botando a luz do sol pra descansar,

Deitado no meu ser, o discernir,

Entrança, com a verdade, um forte açoite

Contra os iníquos que se deitam cá;

Meus cantos pelo justo repartir.

The, 22/05/12 – H. Feitosa.