CARREIRO... CARRO DE BOI...
Ao romper d’aurora atrela o canzil
Nas juntas de bois no velho curral
Ao ombro ajeita a cabaça, seu cantil
A merenda coloca no gasto embornal.
Sol já a pino, molha a camisa de tergal
Do velho carreiro, homem varonil
Segue assim sempre o mesmo ritual
Nos rincões históricos desse Brasil.
Geme o velho carro de boi febril
Trazendo o peso do sagrado cereal
A colheita de milho do mês de abril.
Mês de maio a caminho do arrozal
Vai o carro de boi... O carreiro gentil...
O gemer do cocão escreve o memorial...
Ao romper d’aurora atrela o canzil
Nas juntas de bois no velho curral
Ao ombro ajeita a cabaça, seu cantil
A merenda coloca no gasto embornal.
Sol já a pino, molha a camisa de tergal
Do velho carreiro, homem varonil
Segue assim sempre o mesmo ritual
Nos rincões históricos desse Brasil.
Geme o velho carro de boi febril
Trazendo o peso do sagrado cereal
A colheita de milho do mês de abril.
Mês de maio a caminho do arrozal
Vai o carro de boi... O carreiro gentil...
O gemer do cocão escreve o memorial...